Segundo o presidente do Sinmed-MS, Marco Antônio Leite, o espírito de querer lutar por algo que não está bom, e a vontade de fazer acontecer deve ser estimulada desde os bancos de faculdade, para que o acadêmico saia da universidade apto para defender a medicina em todos os âmbitos, clínico, político e social e também faça valer seus direitos. “O sindicado dos médicos tem por função defender o bom profissional para que não haja abusos por parte do setor público ou privado. E para que isso aconteça, fazemos campanhas e reivindicamos o que é de direito nosso, e o que acreditamos que será melhor para a classe e toda a sociedade”.
A estudante do 4º ano do curso de medicina e coordenadora de comunicação do Denem (Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina), que também esteve presente na abertura da jornada, foi enfática ao dizer que todos têm algo a contribuir com o movimento estudantil e consequentemente com os assuntos voltados à medicina. “É preciso questionar sobre a saúde no país e entender como funciona o mercado de trabalho, pois em anos todos estarão atuando em suas áreas e especialidades e sentirão na pele as dificuldades e alegrias desta honrosa profissão”.
Para Fábio Magalhães, presidente da AMMS, participar das ações que envolvam a classe médica significa comprometimento e respeito com a categoria. “A associação está presente em todas as ações que visam respeitar o profissional e melhorar a qualidade da saúde no país. Participamos ativamente dos movimentos de interesse dos médicos é um dos nossos compromissos”, revela.
O presidente do CRM-MS, Luís Henrique Mascarenhas Moreira, explica que além de defender e apoiar as lutas da classe o conselho é responsável por garantir o trabalho ético dos profissionais. “O CRM não tem influência sobre os acadêmicos, mas é necessário praticar a ética desde a faculdade, respeitando professores e pacientes, que serão modelos de experiência para pratica da medicina”.
Também estiveram presentes na abertura o ex-presidente do CRM-MS, Juberty Antônio de Souza, a secretária executiva, Rosana Leite de Melo, e os representantes do Centro Acadêmico da UFMS, e da Uniderp.